Até pensei em combinar com o Jefo de irmos com a mesma camisa (uniforme), mas não foi preciso, acabamos indo com a mesma camisa sem nos falar.. rssss
O Jefo estava com vontade de pedalar (maldito!), saímos num ritmo forte e fomos acompanhando o iniciar do dia no caminho até Barraves.
Apesar do ritmo alucinante foi um trecho bem agradável, pois fomos colocando o papo em dia e logo quando percebemos já avistávamos a Havan.
Você pode se perguntar, se íamos para o Itapocu porque passamos na Havan, certo? É que o Jefo não havia passado o cronograma completo. A ida até Barra Velha previa ir até a praia da península, para quem não conhece é a praia onde tem a ponte pênsil sobre a lagoa. Por isso a ida até a Havan.. hehehe
Como era convidado e fazia tempo que também não ia a ponte, resolvi comprar a ideia.
Só fizemos uma parada no viaduto para foto oficial e continuamos cruzando a cidade até a lagoa.
Chegamos no acesso a lagoa e fomos curtindo a beleza da região com o lindo e encalorado dia que estava fazendo.
Já na ponte resolvemos ir dar uma espiadinha na praia. A vontade de cair na água foi grande, mas estávamos focado e não caímos em tentação... hehehehe
Essa ponte é bem maior e mais emocionante que a pênsil do Cubatão. Obvio que subi e atravessei pedalando e balançando.
A vista lá de cima é muito bonita. Apesar de ter ido muitas vezes, nenhuma dessas vezes fiz uma foto.
Quase na saída da ponte que percebi que o maldito do Jefo atravessou a ponte empurrando. Isso não pode! Percebi porque ele começou a reclamar que eu estava balançando.. hehehe
No outro lado da ponte fomos bem rápidos, pois a trajeto esta todo asfaltado, então nem sofremos. Saímos de Barra Velha, pegamos a Br novamente e logo depois da policia federal, passamos a ponte sobre o rio Itapocu e entramos a direita. Isso era por volta de 9h ainda, tínhamos rodado 64 km.
O inicio estava uma beleza, apesar da velocidade ser mais baixa que vinhamos fazendo, fomos curtindo, pois estamos na velocidade normal para estrada de chão, que geralmente é mais lenta que asfalto.
Passado os primeiros kms de estrada o negócio só piorava. Não lembrava da dificuldade do trecho do Itapocu. Quando a estrada não parecia uma "tabua de lavar roupa" a estrada estava cheia de areia, deixando o pedal pesado e perigoso, pois a a bike fica desgovernada na areia.
Esse trecho foi suado. Andávamos em 15 km/h. Uma ótima escolha de roteiro. Só perguntava ao Jefo quem tinha tido a brilhante ideia de passar ali.. rsssss
Minha alegria foi ao encontrar a empresa BEL que eu lembrava que dali pra frente estaríamos na civilização.
Já na cidade só pensávamos em fazer nossa parada pro lanche e pra abastecer as caramanholas que foram consumidas no árduo trajeto do Itapocu.
Em nossa parada encontramos um pessoal local que nos encheu de perguntas do caminho, dos pedais, pessoas simples, mas muito receptivos.
Depois de bem alimentados continuamos nossa trajetória que agora era só alegria, pois já era retorno para casa.
Apesar da parada, o calor foi nos acompanhando e nos cansando mais ainda.
Cruzamos a cidade de Barra do Sul e caímos na SC de acesso até a Br 280. Esta rodovia é um pouco perigosa, pois não tem acostamento e os carros passam "tirando um fino".
Da 280 até em casa foi um tapa, queríamos muito chegar em casa. Vinhamos trocando a puxada e as vezes até do lado trocando uma ideia.
No bairro Petrópolis tivemos que nos esforçar para atravessar os morro do inicio do bairro.
Fora isso ainda levei o Jefo por um caminho que tb tinha uns morros, mas de qualquer forma pegaríamos eles na Monsenhor Gercino.
Chegamos na rua São Paulo e depois do cruzamento com a Monsenhor nos separamos.
Foi um perfect day.
Muito obrigado pelo convite Jefo.
Esse foi só 1/3 do pedal que teremos que enfrentar na Serra da Graciosa.
Obrigado tb a minha esposa que ao chegar já antecipou um belo almoço. Bjus pra vc amor.
Abs e até o próximo.
Resumo.
tm: 4:58
dst: 129 km
Av: 25,9 km/h
Mais informações: blog do Jefo atitudejoinville.blogspot.com.br
Esse Cabelo só arruma amigo Maluco! Realmente pedalar na areia da estrada do Itapocú depois de ir até Barra Velha em baixo de Sol não é fácil. Mas compensa com a companhia e a vontade de cumprir mais um objetivo. Abraço.
ResponderExcluirBeleza de pedal hem Cabelo, valeu pela companhia. Levou sorte que a Ita fez o almoço né? Mas tenho certeza que depois teve que lavar e secar a louça kkkkk. Se esse pedal serviu de alguma forma como preparativo para a Graciosa então valeu mesmo. Abraço.
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