domingo, 28 de outubro de 2012

Sábado - Mamas - 27-10-12

Depois do cancelamento da corrida do Sesi, e com receio do tempo piorar este fds resolvi fazer um pedalzinho até as Mamas.
Não deu pra convidar ngm, pois foi tudo muito rápido, tive pouco tempo pra sair então fui sozinho mesmo. Treinei escondido como diz o amigo Maneca.. hehehe...

O tempo estava ótimo, não tinha oq reclamar. No caminho muitas belas paisagens.




No cruzamento para subida mais uma paradinha pra foto.


Fiz um ritmo muito forte na ida, e logo que chegou na subida, senti falta de todo esforço feito nas retas, mas nada que não fosse compensando pelo visual.


Estava muito abafado durante a subida, queria logo chegar no topo, pois geralmente lá em cima é um pouco mais fresco que na parte de baixo.



Depois de 1h e 16 min cheguei ao topo, só fiz umas foto e logo desci para não perder muito tempo. O ventinho fresco até deu vontade de ficar mais tempo para descansar, mas como era treino não pude me dar muito luxo.



Descida sem comentários, dia lindo, aberto e muito adrenalina, como toda descida não rolou nenhuma fotinho.. hehehe.. só ao chegar em baixo resolvi fazer mais uma fotos da bela região das Mamas e logo sai correndo pra terminar o treininho e ir a outro compromisso que tinha.



Foi uma pedalada muito boa .



tm: 2h e 7 min
dst: 51 km
Av: 23,8 km/h
Mx: 57,4

Abs e até a próxima.

domingo, 21 de outubro de 2012

Sábado - Morro dos Perdidos - 21-10-12

Depois de muito tempo e alguns convites consegui fazer esse pedal ao morro dos perdidos.
Essa trip eu dedico ao meu amigo (coleguinha) Odair, pois foi ele que me falou primeiramente desse morro e das belezas que poderíamos encontrar la em cima. Depois de mais um ano de convite, nada de irmos e por coincidência ou não o pessoal do Pedal na Trilha (na pessoa do Fernando) estiveram por lá esses dias, porém foram de carro (muito fácil.. hehehe). Até rolou um convite, mas já tinha compromisso pra data, então mais uma vez adiei minha curiosidade, a qual, só aumentou depois dos comentários, videos e fotos do Fernando.
Esse sábado resolvi fazer o pedal até lá. Convidei o Jefo, Maneca e Cassiba, mas pra minha infelicidade eles não poderiam ir, mas como sempre fiz e continuarei fazendo tenho que cumprir os objetivos, independente os companheiros (claro que acompanhado é bem mais divertido).
Estudei bem o caminho e as informações que tinha do local e as 4:45 da manhã estava caindo na estrada.
Ao sair de casa, meio que sem animação por estar sozinho percebi que o velocímetro não estava fazendo leitura alguma, após uma rápida análise percebi que estava sem o imã na roda. Detalhe, coloquei um par de rodas nova e meu amigo Nicolas deve ter esquecido de passar o imã pra roda nova, pensei de forma rápida e lembrei que poderia usar o imã da bike da minha esposa, pois ir sem velocímetro é ir sem nenhuma orientação. Colocado o imã, o velocímetro agora estava piscando (sinal de bateria fraca), pensei que não era pra sair de casa, mas achei alguma coisa pontuda na rua pra configurar ele (que zerou todas informações) e as 5:03 estava realmente iniciando minha trip.
Saindo na Rodovia Mario Covas (BR-101) ainda com um vento frio comecei a pedalada em meio uma escuridão e com receio do tempo que me esperava.

No início do dia o olhar era para a serra que teria de subir.


Ao passar por Garuva não pude deixar de dar aquela olhada básica para o Monte Crista. Local muito bonito para quem deseja fazer uma subida em montanha.






De casa até Garuva foram 1h e 15 minutos, 37,6 km, média de 29,7. Tudo dentro do cronograma.
O que não estava no cronograma é um trecho em obras que desviou o transito para uma pista só, e pra andar de bike se espremido foi bem perigoso, então vi que poderia tb seguir pelo lado das obras, mas acho que era mais perigoso dq andar entre os carros e caminhões.




Depois de Garuva peguei algumas nuvens carregadas e uns pingos de chuva, comecei a me preocupar, pois na previsão do tempo não havia previsão de chuva e como estava um pouco frio a chuva ia esfriar de vez (felizmente foram somente pingos).

Logo estava no pedágio e na divisa dos estados, ansioso por iniciar a subida da serra, pois nunca havia subido de bike.



Minha ansiosidade foi diminuindo no momento que avistei a placa de terceira faixa, onde pra piorar nesse local não tem acostamento, então a bike vai espremida no cantinho do asfalto e da mureta. Tem caminhões que até mudam a trajetória ao avistar a bike, mas outros ignoram, parece que nem se preocupam se vão encostar ou não. A subida estava difícil  porem nada impossível  o mais difícil mesmo foi ficar atento aos caminhões que passavam por mim.
Depois de alguns kms rodados estava na curva da santa e resolvi parar para fazer um registro e porque não pedir uma forcinha para santa.




Verifiquei as informações no velocímetro e mais uma vez estava no cronograma (2h e 56 min, 64,6 km, média de 21,9 km/h, isso as 8 da manhã), ainda mais que faltava poucos kms para chegar ao destino.
Na continuidade da subida comecei a reparar nas montanhas do lado esquerdo para ver se avistava o morro dos perdidos, pois no alto deste tem antenas então é fácil de identificar. Antes da policia federal avistei umas antenas muito altas, mas achei que pela altura e pela posição não fosse (mero ilusão).
Cheguei no posta da policia federal no alto da serra e logo avistei o Km 662, divisa de Guaratuba e Tijucas do Sul, onde devia fazer o retorno para então acessar a segunda entrada a direita, pois na primeira entrada a direita da acesso ao morro do Araçatuba, que é outro pico da região porém para subir de bike acho que não rola, porém tenho que me informar mais).


Depois da placa da divisa é bem fácil, não tem como errar, passei a primeira entrada e entrei na segunda, tem uma casa na entrada parece um ferro velho. A entrada até parece que é somente particular, mas é uma rua, que logo tem uma bifurcação, seguindo as orientações que tinha segui a direita na bifurcação e depois de uma descida avistei a placa de acesso ao morro dos perdidos.
Cheguei as 8:15, previsto no cronograma.




No portão achei estranho não ter ninguém, então fui pegar o celular para entrar em contato e pra minha alegria não tinha área.. Dei umas assobiadas e logo apareceu o Osmarildo, rapaz responsável por cuidar da propriedade.
Paguei o valor da entrada de R$5,00 e fui para a tal subida. Isso já era 8:40, como são 5km de subida o cronograma previa 1 hora de subida, mas já no início percebi que seria difícil seguir o cronograma. Me esforcei ondi consegui pedalar, pois muito trechos tive que empurrar a bike, pois a subida é muito técnica mesmo. Saibro e erosões na subida tornam mais difícil  Para subir de carro só com tração mesmo. Tem trechos que até para empurrar a bike é difícil.





No desenrolar da subida ao olhar pra trás as energias se renovavam só de apreciar a linda paisagem que podia ser contemplada.





Depois de muita estrada de chão (pedras) começou uma parte de concreto, e como a serra Dn Chica qdo começa o concreto é porque é puxado, ali não foi diferente foram aproximadamente 2 km de concreto e caminhos sobre rochas mesmo, mas muito íngreme a subida, mesmo por ser pedra ou concreto e tendo tração a subida era interrompida por falta de marcha mais leve ainda, km sabe uma "mega ran" ajudasse, mas não sei não.




Nesse trecho comecei a ouvir motos de trilha, fiquei atento, pois a estrada era estreita. Logo passaram por mim as magrelas trilheiras e barulhentas tirando o silêncio e a paz que havia no local.
Ao chegar ao topo do morro (por volta de 9:50, quase dentro do cronograma) a descrição e o prazer são inenarráveis  depois de tanto esforço ser agraciado com uma linda paisagem (que é pra ser mais linda ainda quando as nuvens abrem, pois dai poderemos avistar todo o litoral).
Primeiramente fiz minha reposição alimentar, depois liguei para minha esposa para dizer que estava tudo bem e como havia uma chamada do Maneca retornei pra ele, que estava curioso pra saber como era, como estava, etc.









Feito lanche e as fotos (que não puderam ser economizadas, pois o esforço foi grande, e o retorno não sei se será breve.. hehehehe) comecei a descida (10:25, atrasado do cronograma, essa hora já queria esta lá em baixo). Fui muito cauteloso, pois para freiar nas descidas do concreto e das rochas a bike parecia que não parava e depois na estrada de "saibro" o sentimento não foi diferente, lembrou um pouco a descido do Rio do Julio, mas no Rio do Julio ainda conseguimos deixar a bike embalar mais, ali se a bike embalar só o barranco te segura.. hehehe..
Em baixo me despedi do Osmarildo, tomei uma Coca pra repor a glicose, carreguei minha água e as 10:55 estava novamente na estrada, já tinha pedalado 4 h e 39 minutos, 78 km, total de 6 horas desde minha saída de casa.

Na estrada logo ao passar ao posto da PRF uma placa muito interessante e animadora.


Acho que foram aproximadamente 10 km descendo, a velocidade média era de 45 km/h, em muitos pedaços dava para descer a 60 km/h sem fazer muita força, porém o cuidado nesse trecho é o mesmo da subida, a terceira faixa elimina o acostamento e como os caminhões descem mais lentos nesse trecho precisamos ficar atentos para ultrapassar alguns caminhões.

Sem perder muito tempo já estava próximo ao pedágio, na divisa dos estados.



Passei por ali era 11:25, bem fora do cronograma, tive que continuar num ritmo de 30km/h pra chegar em casa até as 13 horas.
Pela região do Rudnick percebi que estaria sem água e como eram mais 16 km resolvi parar no posto Zandona, na entrada de Pirabeiraba. Fiz um pit stop rapidinho, só tomei uma água de coco, comi um bombom e levei um isotônico.
Ali já estava em casa, tinha a volta toda desenhada, principalmente a subida do morro de acesso a Ottokar Doerffel (nessas alturas essa subida não mais assustadora, a perna já estava amortecida..hehehe).






Em casa o balanço:
Dst: 143,20 km
tm: 6h e 48 min
Av: 21 km/h
Mx: 65,6 km
Tempo total: 8h e 10 min

Tinha programado em 7 horas, mas a subida do morro a abertura do portão e a coca da descida me fizeram perder um tempinho, mas na pior das hipóteses tinha programado um atraso de 1 hora, que foi oq aconteceu, mas o mais importe foi terminar essa trip inteiro e satisfeito pelos resultados, além das lindas paisagens.

Obrigado mais uma vez a minha esposa pelo apoio e paciência e aos amigos que mesmo que não puderam ir me deram força.

Abs e até a próxima.


Mais informações do acesso ao Morro dos Perdidos, segue link feito pelo Fernando (Pedal na trilha) para quem quer chegar até lá:


FAZENDA MORRO DOS PERDIDOS - OSMARILDO - (41)96477730 - KM662
Informações sobre o local:
LATITUDE: 25°51'7.12"S
LONGITUDE: 48°58'10.12"O
DISTÂNCIA de Joinville ATÉ A FAZENDA: 68 KM.
ALTITUDE NA FAZENDA: 779 METROS
ALTITUDE NA CACHOEIRA: 882 METROS
ALTITUDE NO TOPO DO MORRO DOS PERDIDOS1.500 METROS
DISTÂNCIA DA FAZENDA ATÉ A ENTRADADA CACHOEIRA: 1.4 KM
DISTÂNCIA DA TRILHA ATÉ A CHACHOEIRA: 700 METROS
DISTÂNCIA DA FAZENDA ATÉ O TOPO DOS MORROS DOS PERDIDOS5.2 KM



quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Terça - Mirante Dn Chica - 16-10-12

Bom,
Esta terça mudei meu trajeto e a equipe. Estamos montando uma equipe de funcionários da empresa para competir no evento de ciclismo do Sesi, então estamos fazendo um treino para ensaiar a corrida que será no final do mês.
O Maneca puxou o convite e o Jefo e eu topamos em ir até o mirante da Dn Chica. O Cãossiba ficou de fora, acho que esta treinando escondido, assim como percebemos o Jefo em seu rendimento ao subir a serra (disparou).

Foto by Maneca

Marcamos (o Maneca e eu) de nos encontrar no viadoadulto do São Marcos, para na entrada do Dn Chica em Piracity encontrarmos com o Jefo.


Foto by Maneca

Na saída do posto os parceiros já saíram num ritmo forte. Imaginei que durante o caminho ou próximo a subida poderiam aliviar, mera imaginação.
No caminho passamos em frente a casa da "Frau" do meu amigo Renato (mais conhecido como Gaúcho , e como sei que ele estaria por lá aproveitamos para chamar por ele, pois sempre que estou passando por ali tenho que dar lembranças ao saudoso amigo Gaúcho
Esse agito me desconcentrou um pouco do ritmo do time, mas consegui alcança-los.
Depois dos pastéis, o Jefo cogitou uma parada antes de subir, mas estamos tão empenhados que resolvemos continuar. No inicio da subida o Jefo já despontou, eu e o Maneca ficamos uns 50 a 100 m pra trás.

Foto by Maneca

Logo depois da segunda curva "cotovelo" (já na serra, de fato), o Maneca me ultrapassa e me chama pra alcançarmos o Jefo. Só baixei a cabeça e me despedi dele, não estava com sobra de energia para alcançar o Jefo.
Dai por diante só os encontrei no mirante, e para minha surpresa o grande e esforçado Maneca alcançou o Jefo (detalhe que essa surpresa foi só no dia seguinte que fiquei sabendo... hehehe).

Lá em cima repomos as energias, comemos, bebemos e nos divertimos com algumas fotos.


Fotos by Maneca

Foto by Maneca






Foto by Maneca

Foto by Maneca


Na descida, só alegria. Todos agrupados querendo andar no máximo. Como sabemos esse momento sublime da descido é muito rápido e logo acabou.
Como não tinhamos muita foto, resolvemos parar no restaurante Serra Verde e fazer mais umas fotos com posses inéditas e até com passos de dança .. hehehe


Foto by Maneca

Foto by Maneca

Foto by Maneca

Foto by Maneca

 Apesar das paradas o pedal foi bem forte, principalmente para mim por acompanhar essas 2 feras.

Resumo:
DST: 67,13 km
Av: 25,5 km/h
Mx: 67,6
tm: 2h e 37 min
tm total: 3 h e 2 min.

Abs
Cabelo.