sábado, 23 de fevereiro de 2013

Sábado - Caminho Curto - 23-02-13

Esse sábado fomos para o pedal do Fernado (Pedal na Trilha).
Ao chegar na loja um pouco antes do horário de saída (14:30) já havia bastante bikers aguardando.
O trajeto era para o caminho curto, seguindo pela Marques de Olinda, onde encontraríamos mais pessoas lá na Doeller.
Pra nossa surpressa, ainda encontramos mais pessoas para se juntarem a nós. Segundo a contagem do Fernando, batemos o recorde de publico nesse pedal, 35 bikers.




 O passeio no bosque teve muitas paradas para agrupamento pois com grupo grande tinha bastante diferenças de ritmos.
Na ponte de acesso ao caminho curto paramos para mais um agrupamento e a fotinho oficial.
Antes da foto oficial ainda tive que registrar a presença de meu amigo e parceiro de pedais, o Rogério, que estava sumido ainda esse ano.






 A estrada de terra do caminho curto foi bem rapidinha, mesmo sendo o caminho curto "longo". O tempo ajudou a passar mais rápido esse trecho, pois estava muito agradável pedalar.



A saída no Rio Bonito, mais uma paradinha, agora numa lanchonete, pois para ser um passeio no bosque temos que ter uma parada para lanchinho.



 Na volta, como era de se esperar a galera parou no cemitério do Rio Bonito para descer as escadarias.



 Dai por diante o caminho para casa foi ficando mais acelerado e o passeio no bosque voltou a ter um bom ritmo.
Pegamos uma chuvinha próximo a chegada em casa, mas nada demais.



Esse foi mais um bom pedal, que apesar de não ser num ritmo frenético que costumo andar, mas pude me divertir e curtir bastante, ainda mais que estava na ótima companhia de minha esposa (a Dn Cabelo, certo Maneca?..hehehe).

Resumo:
tm: 2:43
dst: 57 km
Av: 21 km/h

Vídeos do pedal:


http://www.youtube.com/watch?v=UaILCYTBUmE

http://connect.garmin.com/activity/276773951





quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Terça - Salto II - 19-02-13

Finalmente consegui comparecer no pedal do Fernandinho (Pedal na Trilha).
Ao sair de casa uma surpresa, pneu vazio? Fui ver tinha mais um arame. Troquei rapidinho pra não perder a hora.
O trajeto era pra estrada do Salto II, saída as 19:30 na loja.

Ao chegar na loja já haviam alguns bikers aguardando o pedal, mas lá tb estava o carro da RED BULL, pensei que fosse algum cliente, mas logo ao chegar a turma toda descobrimos que era a moça da divulgação que estava ali para apresentar os novos três "sabores" do energético.


Cada um pode escolher o sabor que gostaria  experimentar e logo tivemos que registrar essa divulgação tão gostosa, ainda mais antes de um pedalzinho, será sempre bem vinda!





Eu experimentei o Blueberry e o Cranberry, aprovei os dois, seguem o mesmo conceito que já tinha do Red Bull padrão, incomparáveis.

Feita as apresentações voltamos ao nosso pedal.. rsss..
Sai junto com o Adelson, não estava muito afim de fazer força, mas o Adelson impôs um ritmo forte e como já estávamos só nós 2 tive que apertar o passo pra não perder ele de vista. Chegamos na rod. do arroz e aguardamos o resto da turma.
Na rod. do arroz o pedal flui mais rápido  já que tinha começado a forçar continuei no mesmo ritmo até a entrada das Mamas, onde aguardamos para agrupa novamente.




Desse trecho em diante é "força na coxinha" pois já começa subindo e logo a frente temos a subida do Salto II. A galera estava andando legal, apesar de ser uma turma diferente da que eu conhecia essa galera tb é muito animada e bagunceira, mas eu ficava na minha, muito tímido... hehehe

Descemos e logo paramos na primeira ponte para foto oficial do pedal e mais algumas bobeiras que sempre surgem.. rssss




Depois da fotinho seguimos pela estrada Blumenau até o Vila Nova.



Do Vila Nova só restou a muralha da Ottokar, mas nada que um esforcinho não desse jeito.
Não contente, ainda resolvi voltar pela Marques só para subir o morro da Tigre, é um bom trechinho pra treinar subida.. rsss

Pedal de terça é sempre bom! Galera sempre animada, bastante descontraído  É legal sair um pouco da rotina de treinos, pois o lema do Pedal na Trilha já diz tudo: "Bike por diversão".

Valeu turma, bom pedal!

Resumo:
tm: 2:08 (total: 2:42)
dst: 48 km
Av: 22,3 km/h

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Sabado - Serra da Graciosa - 16 - 02 - 13

Este fds, depois de remarcar a data , fomos para mais uma GRANDE aventura.
A equipe para esta aventura era o Cassiba, Maneca, Jefo e Eu, era, porque o Cassiano desistiu durante a semana, mas como somos resistentes continuamos com o objetivo.
A idealização foi a Serra da Graciosa, no Paraná. Saída de Joinville as 4:30 do Rudnick, subida da serra de Ctba via Br 376 até o contorno leste da Regis Bitencourt (Br 116),  entrada da Serra da Graciosa descendo até Morretes, Paranaguá, Matinhos, Caiobá, Guaratuba, Garuva, Joinville.


Acordei as 03:00 da manhã, tomei um bom café da manhã, peguei minha mochila com ferramentas, acessórios e mantimentos e sai em caminho ao Rudnick para encontrar o Jefo e o Maneca.
No incio dessa manhã foram muitas emoções. Pra começar o combinado era eu e o Maneca nos encontrar na saida da Ottokar, mas esperei até as 4:10 e nada, então imaginei que ele pudesse ter ido direto ao Rudnick. Sai pela Br e próximo ao posto Ipê, na Benjamin escuto meu pneu traseiro vazando ar. Como tinha aplicado selante na camera continuei a rodar para o mesmo poder vedar o furo. Infelizmente o selante não vedou, então parei no posto, calibrei novamente o pneu para mais uma tentativa e cai na estrada. Consegui chegar até o posto Buffon, próximo ao Ceasa/Tigre. Lá, tentei colocar um remendo na camera para facilitar a vedação do selante, porém só deu pra chegar até o posto Bavária, onde já marcava quase 1h de atraso, resolvi desistir dessa camera e colocar uma nova. Tentei fazer essas paradas o mais rápido possível que nem tive tempo para registrar esse grande inconveniente.
Cheguei no Rudnick já a mil e desanimado, pensei em desistir depois de tantos problemas logo cedo, mas a vontade de terminar o que começo falou mais alto. Ouvi as reclamações (com razão) dos amigo, mas logo saímos para não perder mais tempo.


Saímos no ritmo do cronograma (25km/h), pois não poderíamos forçar muito. Na verdade acho que eu sai um pouco mais rápido, pois queria compensar meu atraso, tanto que em Garuva percebi que estava sozinho e nem via os faróis do Jefo e do Maneca.
Aproveitei o momento e fiz uma foto a minha admirada esposa, o "G" de Garuva onde ela completou um de seus objetivos e treinos de pedal.


Segui o caminho num ritmo mais lento para esperar meus amigos. Até o pedágio já estávamos todos juntos e como de "prache" uma fotinho. Do pedágio até a divisa dos estados é bem pertinho, mas a anciedade da entrada no PR é pela subida da temida serra ( que por sinal não é fraca).




O ritmo da subida, claro, foi diminuindo, o minimo permitido era 10km/h, o Maneca e o Jefo tinham pontos que conseguiam andar mais, mas eu fiquei mantendo um ritmo mais baixo no intuito de poupar energia.
No caminho da subida tivemos bastante tempo para observar os riachos que acompanham a serra, fazendas e até ir acompanhando o morro dos Perdidos.








Na curva da santa uma parada para pegar água e pedir força pra santa para continuarmos. Quando fomos ver a santa não estava lá, acho que roubaram.






Ficamos na duvida se faríamos a parada para lanche na curva ou não. Acabamos decidindo fazer na PRF do alto da serra, ou seja, vamos subir mais um pouco. E como diz minha esposa (Dna Cabela como era chamada durante a trip) "Força na coxinha!"...




Nessa paradinha a vontade de ligar para nosso "maravilhoso e bem servido" apoio (Cassiba) era grande, pois até ai já tínhamos feito um grande esforço, detalhe que ainda faltava muito.


Como tudo que é bom dura pouco, terminamos o lanche e seguimos com o pedal.
Nessa parte do trecho avistei uma placa de propaganda que parecia feita para nós, lembrando que a bike é para lazer, esporte e saúde, peguei isso como combustível para continuar.


Mais alguns Km´s e já estávamos na barragem da Vossoraca, onde não poderíamos passar e não registrar.





Depois da Vossoroca, seriam mais uns 30 km´s até a entrada da BR 116 (contorno leste). Esse trecho foi puxado, pois foi bastante sobe e desce.
Ao passarmos pelo SAU (serviço de atendimento ao usuário  antes do pedágio do alto de São José dos Pinhais) da auto pista litoral sul resolvemos dar uma parada para recarregar as águas e porque não, também dar uma esticada nas pernas.








Tudo ia andando bem até novamente eu sentir meu pneus traseiro descalibrado, isso próximo ou quase próximo a entrada da Br 116. Não sabíamos exatamente a distância, mas como já tínhamos um grande atraso resolvemos trocar a camera. Como eu só estava levando 2 cameras e já havia usado 1, rapidamente pedi para o Jefo ir colando remendo na minha camera furada, enquanto eu trocava a furada, pois caso houvesse mais algum imprevisto eu estaria com camera boa para uso novamente.


Depois de nossa parada para troca ficamos ansiosos para encontrar a placa indicando o acesso ao contorno leste da Regis.
Eram subida e descidas, mas nada do acesso, até que logo avistamos a primeira informação e já nos animamos novamente.




Logo no inicio do contorno as placas indicando as praias foram uma alegria. Segundo o Maneca tínhamos que parar para fotografar.





A pedalada no contorno leste segundo Maneca seria em torno de 10 a 11km, e depois pegaríamos o acesso  a Serra da Graciosa, mas pedalamos 10, 20, 30 km e nada de placa de indicação nem sinal.
Nesse trecho a pedalada parecia interminável, pois além das subidas intermináveis, não sabíamos qual distancia percorrer até a entrada da Serra da Graciosa. Encontramos bastantes ciclistas na pista contrária, onde o Maneca gritava perguntando pela tal serra e o pessoal fazia OK para o sentido que estávamos indo.







Em um determinado momento perguntamos a um guinchero da auto pista e ele indicou que era logo a frente, andamos mais 15 km e nada, esse logo a frente foi longe.. rssss
Ao passarmos por um posto resolvemos parar para hidratar e nos alimentar para renovar a energia e encontrar o acesso a serra.


No posto o Maneca pediu uma coxinha e me fez recordar o bordão da minha esposa (a Dna Cabela) "Força na coxinha".. hehehehe


Neste posto tivemos a informação que em mais 6 km encontraríamos o acesso a Serra, mas em menos de 2 km uma placa nos deu uma falsa alegria, pois a placa indicava a serra da Graciosa à direita, porém a direita era uma ruela de chão que não parecia nem um pouco um ponto turístico.


Continuamos em frente e mais uma parada pra informação até chegarmos ao acesso a PR 410. Foi uma alegria geral, pois ali começaríamos a descer a serra.








Ao passarmos o portal a estrada era muito bonita com varias arvores nas laterais e bastante hortências. Lembrava um pouco o rio do julio.



O inicio da estrada não tinha ainda tantas descidas, nos deparamos e desesperamos que o caminho tinha ainda algumas subidas.




Depois da entrada de acesso a Quatro Barras começou de fato a serra da Graciosa. Ai sim foi só descida, aproximadamente 10 km´s.



Durante a descida alguns refúgios com quiosques e com visão para as montanhas e o litoral.









Somente o inicio da descida é de asfalto (aproximadamente 2 km), os demais são trechos de calçamento, mas com muita área verde, quiosques que vão acompanhando a descida do rio. Nesse caminho muita gente passeando, lanchando, se banhando no rio, enfim, lembrava um pouco da região do Pirai, mas ali a estrutura turística é muito boa, onde você pode levar a família que será bem servido com muitas opções.









Segundo o Maneca nós iriamos enjoar de tantas descidas, mas nem tive tempo de enjoar, logo se acabaram e voltamos ao trecho de asfalto.







Pra fechar a descida ainda fomos pego por uma chuva de verão. Foi uma chuvinha passageira, nem foi suficiente para nos molhar, mas foi muito bom para refrescar, pois fazia bastante calor.



O ruim não foi a chuva, mas sim o sol que voltou a aparecer depois dela. Já estávamos em Morretes, e o pedal estava muito quente, não haviam muitas sombras no caminho, além do que, a estrada era um reta sem fim.






Não sei se bom ou ruim, mas nesse trecho o Jefo teve seu pneu furado, o ruim foi achar uma sombra decente para o pit stop. Foro isso, o importante foi que tomamos mais um folego para continuar a empreitada.



Logo ao final dessa reta chegamos no perímetro urbano de Morretes. Cidade com construções antigas e bem pacata. Aproveitamos a passagem pela cidade para dar uma parada no posto e terminar de calibrar o pneu do Jefo e apesar de não gostar calibrei o meu tb.




Depois de Morretes já estavamos a caminho de Paranaguá. Neste trecho surgiu uma bifurcação e novamente paramos para pedir informação pois a organização do pedal não tinha essa informação e nosso apoio maravilhoso não estava conosco.. hehehe..
Por falar em nosso maravilhoso apoio, logo depois da bifurcação o Cassiba ligou para o Maneca para avisar que estaria nos esperando em Guaratuba, detalhe, de bike, isso sim que é um belo de um apoio.. hehehe..



Na chegada a rodovia do café saímos na direção contraria, ainda bem que paramos para nos informar e corrigimos a rota. Havíamos apenas perdido 2 km, porém foram 2 km sofridos, pois o caminho em direção a Paranaguá estava com um forte vento contra. Vento da tempestade que estava por vir.
Ao passarmos por mais um SAU da concessionaria resolvemos parar para abastecer nossas caramanholas e pra minha surpresa, mais um pneu furado. Aproveitei para trocar o pneu, ja usei a camera remendada pelo Jefo e pedi para ele remendar mais essa, pois ainda havia bastante chão pela frente. Nessa parada começou a cair a chuva com relampagos, raios, tudo que tinha direito. Enquanto eu trocava a camera o Maneca (muito útil e prestativo como sempre!) se preparava com manguito, pernito e capa de chuva. O Jefo tb, depois de me ajudar colocou sua capa de chuva. Eu estava com manguitos, mas resolvi ir sem, pois imaginei que logo o corpo aqueceria e não precisaria do manguito.
Durante essa parada o Maneca começou a ficar preocupado com nosso horário de chegada na balsa e falava que não podia perder a ultima balsa, que tinha de chegar em casa, nem que pra isso daria toda a volta de novo. Não sei qual motivo, mas ele estava preocupado.




Saímos no meio da chuva e o Maneca puxando no seu ritmo frenético para poder chegar a tempo em casa. Logo no incio da rodovia Alexandra Martins uma placa nos deu animo, pois informava a distância para Joinville. Apesar de parecer muito já era muito bom saber que estávamos perto.







Foi mais um trecho monótono, pois eram retas e mais retas sem fim, mas nesse trecho passamos por um rio curioso, o Rio das Pombas, deu vontade de parar para se banhar nesse curioso rio, mas não dava tempo, só ficou o registro e a curiosidade para uma próxima vez... hehehe
Nessa caminho de retas o Jefo levantou a mão e sinalizou que não estava muito bem, estaria com ânsias e enjoos, talvez pelo grande esforça feito nessa aventura. Seguramos um pouco para que ele pudesse manter um ritmo bom e continuamos em frente.




Chegamos em Matinhos já sem chuva e o mais importante é que faltava pouco para chegarmos ao ferryboat e fazermos a travessia. Não sabia, mas pedestres e bikes não pagam, bem diferente do que ocorre na nossa região da Vila da Glória que além de ser pago e um valor alto.

Durante a travessia fomos contemplados por um belo por do sol.





Na balsa falamos pra Jefo que se ele tomasse uma Coca daria uma melhorada em suas ânsias. Dito e feito, na saída ele deu uma melhorada e continuamos num ritmo de 30km/h sentido a Garuva.


Logo na saída de Guaratuba, mais uma surpresa, novamente meu pneu furado. Paramos para trocar e dessa vez nem pedi pro Jefo remendar a camera, pois fiz o mais rápido possível pra não perdermos mais tempo. Ainda mais nesse momento tinham muitos pernilongos não dava pra perder muito tempo.



Dai pra frente só paramos em um posto antes do policia rodoviária para calibra meu pneu (pois já não tinha forças para colocar a calibragem necessária) e o Maneca comprou mais uma coca para nos abastecer pra continuar.
Esse trecho o Maneca veio puxando muito bem, não sei se era vontade de chegar em casa ou eram as drogas que moviam seu corpo..rsss... Mas eu e o Jefo íamos logo atrás pra não perder a roda dele.
Ao chegar em Garuva a triste noticia de que o Jefo não seguiria mais conosco, pois estava em seu limite. Foi uma situação triste e ao mesmo tempo sensata, pois temos que respeitar os limites de nosso corpo. Como estávamos sem nosso apoio ele ligou para seu pai ir busca-lo, fizemos a ultima foto oficial e nos despedimos, pois eu e o Maneca continuamos, mas agora combinamos de irmos mais leve.


A volta até Joinville foi melhor que eu imaginava, apesar do cansaço estavamos psicologicamente bem e administrando as fraquezas do corpo.
Ao passarmos a "muralha" do morro da Ottokar, nos despedimos e seguimos cada um seu caminho.
Cheguei em casa as 23:51 (do horaria de verão, ainda não havia retornado 1h), cansado, mas feliz por mais uma aventura cumprida.


Apesar de todas brincadeiras agradeço muito a compania do Maneca e do Jefo, grandes parceiros para aventuras. De certa forma tb não posso deixar de lembrar do Cassiba que por força maior não pode ir, mas em nenhum momento nos desanimou, pelo contrario sempre continuou nos apoiar nessa loucura e da forma dele nos serviu de apoio, ainda não sei como, mas valeu a intenção. hehehe...

Em especial agradeço tb a minha fantastica esposa pelo apoio e compreensão de ficar um dia todo fora e distante, mas em todos momentos ela sabe que pensava nela. Dedico a ela mais esta conquista.


Mais informaçõe dessa trip:
Blog Maneca
Blog do Jefo


Resumo:
Tm: 14:51
Tempo total: 19:47
Dst: 337 km
Av: 22,6 km/h
Mx: 59,2 km/h

Combustível para a trip:
8 l de água;
4 l de mato dextrose;
1 garrafa de powerade
600 ml de Coca;
1 banana;
4 sachê carbaup;
4 comprimidos BCAA;
1 barra cereal;
100g de amendoim salgado;
2 torrenes;
5 bisnaguinhas;
10 fatias de pão;
1 pacotinho club social;
1 sanduiche
1 empanado de frango;

Mês que vem a agenda é ir para Rio do Sul, aguardem.