sábado, 25 de abril de 2015

Corupá - Pedra d´Amolar - Garibaldi - 25 - 04 - 15

Hoje o roteiro foi de MTB o senhor Jeferson traçou uma rota de Corupá até Jaraguá por um acesso secundário e obvio com uma serrinha no meio. Marcamos a saída as 5h da matina e devido a logistica dos participantes teve a segunda saída as 6h no trevo de Guaramirim. Saímos eu e o Maneca pela br 101 e pela rodovia do arroz foi o Jean e o coordenador Jeferson. Nos encontramos as 6 h no local marcado.



Apesar das chuvas dos últimos dias ao clarear já podemos perceber como seria o dia que nos esperaria.



Na saída foi uma beleza, sempre todos muito empolgados e afim de pedalar (fazer força), mas eu ainda estou voltando a me acostumar com a mtb então ficava pelo meio do pelote.


Em Jaraguá seguimos pelo bairro do Czerneviski e fomos indo por dentro até Corupá, evitamos de andar na Br 280 que é muito perigosa.




Passamos por um pequeno trecho de estrada de terra e logo voltamos para o asfalto, asfalto que reservava algumas pequenas subidas, na verdade só pra esquentar pra subida da serrinha oficial.




Chegamos em Nereu e passamos por um passado de meus familiares, pois essa localidade meus avós (nono e nona) moraram, meu pai cresceu ali e hoje ainda temos parentes pela região, mas mesmo com muitos conhecidos não tinha parada programada, era botar bunda no selim e pedalar.




Já estava chegando a hora do lanche e nada de chegar na casa dos padres (seminário de Corupá). Passamos pelo centro de Corupá e logo estaríamos chegando no seminário pra descansar, lanchar e partir para segunda parte.






A chegada no seminário foi de muitas fotos e depois do lanche.








Depois de descansar é só carregar a água e voltar a pedalar, pois agora seria "só voltar", porém seria o trajeto pela pedra d´amolar, onde até imaginei que pudesse ter algum morro, mas não a serrinha que pegamos.



Voltamos um trecho na br 280 e logo entramos na estrada que nos levaria até o bairro de Garibaldi em Jaraguá do Sul.




Logo no começo da estrada tinha uma placa mostrando Amolar de cima e Amolar de baixo, não quis associar isso a morro, mas não demorou muito e começamos uma subida puxada.
Depois nem descemos muito, mantivemos a altitude, mas levemente subíamos. Só olhava pro lado e acompanhava o rio que ainda continuava descendo, ou seja, ainda precisaríamos subir mais.





Logo depois da subida chegamos a localidade da Pedra d´amolar alto.



Só um pouco mais de subida, mas coisa pouca e agora sim, só descer, coisa boa, mas sempre com cuidado, ainda mais que é um lugar desconhecido, mas o Maneca não se importa com isso e sai que nem louco na frente.. hehehe..


Já la embaixo atravessamos mais uma vez o rio e já saímos na estrada de Garibaldi.



Não sabia que essa Garibaldi era tão grande, passamos muitos kms girando até chegar no parque Malwe, ali já estava mais tranquilo que sabia o trajeto pra volta.



Começamos a atravessar a cidade e fizemos mais uma parada pra repor as energias ali pela Ilha da Figueira, antes da ultima pernada.


Depois da ultima parada a vontade de chegar era grande, já estava quente e era quase meio dia. Demos um gás até sair de Jaraguá e logo chegamos na br 280. Ali logo nos separamos, pois o Jean e o Jefo iriam pela rodovia do arroz. Paramos pra despedida oficial e seguimos o caminho.


Seguimos pela br 280 com um forte vento contra e com as pernas já cansadas do longo caminho percorrido, mas não nos entregamos, conversamos bastante pro tempo passar mais rápido.


Ainda bem que logo chegamos na br 101, pois se tivesse mais br 280 com vento eu acho que ia descer e empurrar.. hehehe


Na br 101 o negócio é diferente, o ritmo é frenético, não baixa de 30 km/h e o olha que de mtb é mais dificil, tentamos manter o que dava, mas estava muito melhor que na br 280.
Logo chegamos ao ponto de despedida para o Maneca ir pra casa dele e eu ir pra minha. Fizemos aquela despedida nada formal, pedalando mesmo e saímos cada um pra sua casa.


Cheguei em casa por volta das 13:10 com 163 km bem pedalados e cansados pelas subidas, mas feliz por mais um belo desafio vencido.
Obrigado ao senhor Jeferson pelo convite e pelos amigos Jean e Maneca que participaram desse fantástico passeio, sempre light.. hehehe


sábado, 11 de abril de 2015

Corupá - Barra Velha e muito Vento - 11 - 04

Hoje o treino foi pra iniciar os pedais de longa distância e como precisava ajudar o Maneca a buscar o carro dele acabei encaixando no roteiro, muito contra meu gosto, mas coloquei, pois pedalar de speed na BR 280 depois de Jaraguá é uma roleta russa... hehehe...
Pois bem, sai de casa por volta das 6 da matina onde o da já mostrava que ia ser fantástico.


Onde o sol não estava aparecendo ainda estava com serração. Ainda nesse horário tive que apelar pro manguito e uma sacola no peito pra não passar frio. Depois o negócio foi esquentando.




A ida o ritmo foi frenético, o objetivo era fechar o trajeto acima dos 30km/h, mas ao retornar em Barra Velha percebi que teria que ter muita disposição e perna pra isso. Foram mais de 10 km sem conseguir andar no ritmo da ida, estava frustado, mas mentalizei pra não desanimar, pois ainda faltava mais de 50% do trajeto.



Vim tentando forçar o máximo que dava, mas estava muito difícil manter o ritmo da ida, então vamos do jeito que dá, pois o trajeto tem que ser concluído e o "sapo preto" (apelido do carro do Maneca) tem que voltar.

Quando sai da Br 101 e fui pra 280 o que esta ruim piorou muito mais. O vento ali estava muito pior, por sorte ainda encontrei uns caras que estavam afim de fazer força e me convidaram pra ir na roda deles.



Sorte de pobre dura pouco, depois de uns 5 km meu pneu furou e fui obrigado a parar, perdendo a corona. Fiz o pit stop e ja aproveitei pra passar um protetor que o sol estava forte.

Na saída ainda encontrei um cara de Jaraguá que por um tempo ainda me emprestou a roda, mas na maior parte do tempo foi na minha, mas não me importo se eu puder ajudar eu ajudo mesmo. Detalhe que ali a velocidade não passava dos 27 km/h, o bagulho estava feio. Nesse trecho ainda passsei pelo César de Joinville (grande ciclista e corredor), também estava num pit stop, estava acompanhado então nem parei pra não perder mais tempo, pois queria muito terminar tudo isso ali.

De Jaraguá em diante o que é perigoso multiplica por 1000, pois a avenida da entrada não tem ciclovia e muito fluxo de veículos, da mesma forma depois do centro da cidade em direção a Corupá, que pra ajudar nem tem acostamento. Com sorte ainda tem um pedaço de estrada de barro.



Chegando em Corupá só me preocupei em encontrar o sapo preto, pois se não encontrasse teria que voltar pedalando. Por sorte estava bem na vista, perto da estação ferroviária.



Que delicia de passeio, mas preciso treinar mais, pois no vento ainda esta faltando perna.