segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Sábado - Audax 600 - 28 e 29 - 09 - 13

Este fds o compromisso era pesado, realizar o Audax 600 de Floripa. Foi uma semana que custou para passar, pois a ansiedade e o medo estavam presente em todos momentos.
Sai na sexta em direção a Floripa para retirar o kit e participar do congresso técnico.

Foto de Rodrigo Roux

Depois do congresso voltei a casa (ap) da minha tia para jantar um macarrão e descansar, pois o sábado começaria bem cedo. Fui descansar as 21:30, mas demorei para pegar no sono. Quando me dei conta o celular estava despertando as 2:30 da matina para um bom café da manhã antes da longa jornada que teria pela frente.

Cheguei no Della Bikes por volta das 3 horas e haviam bem poucas pessoas, ainda mais que seriamos em torno de 50 ciclistas a participar, então estariam chegando aos poucos.
Comecei a preparar a bike e os acessórios, sempre atento aos detalhes para não esquecer de nada.
Tudo pronto, passeio pelo check-in e fiquei conversando com outros participantes que chegavam e tentando me concentrar um pouco antes da largada.



As 3:50 fizemos a pré-largada da Della até a avenida beira mar, onde nesta seria a largada verdadeira.
Alinhamos como de costume na ciclovia e as 04h partimos para o Audax 600, ultimo passo para ter o titulo de Super Randonneur.

Foto de Rafaella Della Giustina

Foto de Rafaella Della Giustina

Imaginei que na largada o pessoal da frente, como de costume, iria dar alguma arrancada, porém começaram num ritmo bem tranquilo, obviamente pela experiencia estavam se poupando para as 40h de prova que teríamos
.
Saímos da ilha num ritmo de 30 km/h, estávamos num pelotão de 5 biker, pra vária eu era o unico MTB (metido) entre as speed.. rsss...



Quando passamos por Governador Celso ramos, quase em Tijucas o sol começou a aparecer para nos prestigiar.



Logo na entrada do túnel do morro do boi o pneu de um rapaz do nosso pelotão furou, porém o Hélio, Rodrigo e eu continuamos, pois o Selvino, amigo do rapaz ficou para ajudar e disse que poderíamos ir.




Deste ponto em diante o que era um pelotão se tornou um "pelotinho" (como comecei a chamar por sermos 3). Continuamos o pedal juntos, fomos nos conhecendo e a cada km que passava, apesar de diferenças de vida, profissão, cidade, etc, tínhamos o mesmo ritmo de pedal e estávamos fazendo o que gostamos. Outro fato que ajudou a formar nosso pelotinho foi que o Hélio (Irati-PR) e o Rodrigo (Sampa-SP) são de fora, não conheciam o trajeto e quem já participou de Audax sabe o quanto é ruim ir pela planilha ou mesmo o GPS, então vieram junto comigo para ajuda-los no trajeto.

O primeiro PC foi em Penha, mas ao acessar a rodovia de acesso fomos surpreendidos por um forte vento que vinha do mar. Foi muito cansativo esses 10 km até o PC. A velocidade dificilmente passava de 20 km/h.



No Pc o Della (organizador) se assustou em sermos os primeiros a chegar. Acho que ele esperava que a turma de amigos dele chegassem primeiro, porém os caras tinham furado 2 pneus, então se atrasaram um pouco e nós apesar de mais lentos ainda conseguimos abrir o pc.
Neste ponto era para o Cassiano e o Maneca estarem me aguardando para fazerem um apoio, porém os mesmo ainda não tinham saído de Joinville
Fizemos o lanche e continuamos a tocada, agora até Joinville.

Foto de Rodrigo Roux
A saída para Br 101 foi somente em Barra Velha. Neste trecho que passamos por dentro das cidades litorâneas ainda pegamos bastante vento, mas como não estávamos com muita pressa, viemos conversando e mantendo um ritmo confortável.


Na passagem por Barra Velha escuto um grito "Cabelo", era o Walace e seu amigo fazendo um lanche antes de voltarem para estrada, onde por sinal logo que voltaram já nos encontraram e vieram até o Itapocú conversando e trocando idéias com nosso pelotinho.

Logo mais a frente no Sinuelo avistamos dois ciclistas malucos no outro lado da pista, quem eram? Manoel e Cassiano, um pouco atrasados, mas marcando presença e prontos para me dar apoio.


Chegamos no rudnick por volta das 12:30 com aproximadamente 200 km, pouco mais de 8h de pedal.
Já cheguei procurando pela "Dn Cabela", essa sempre em primeiro lugar a melhor das melhores. Já veio com uma baita porção de macarrão com linguiça, muito top. Enquanto ela me ajudava o Hélio e o Rodrigo foram almoçar e o Cassiba e o Maneca foram só fazer um lanche.



Todos prontos, me despedi da minha linda esposa e parti para um trecho que não seria muito fácil.
Antes de sair só mais um posse pra foto.. rssss


Ficamos quase 1 hora nesse pc (virtual), mas no retorno da br ainda passavam vários participantes chegando ao Pc.
Próximo ao SOS da auto pista o pneu do Hélio furou e pra ajudar ainda mais começou a cair uma chuva forte, que por sinal nos acompanhou até Blumenau. Como o Cassiano estava sem capa retornou para casa, o Maneca resolveu continuar.
Trocamos o pneu e continuamos, porém agora com mais adrenalina, asfalto mais liso.





Da 101 entramos na br 280 com destino a Blumenau (pc 3). Fizemos uma parada no trevo de acesso da rodovia do arroz para nos despedir do Maneca e pela sua grande ajuda.


Entramos na rodovia de acesso a Blumenau, mas antes mesmo de chegar em Massaranduba o pneu do Hélio furou novamente. Procuramos um abrigo para troca e o Rodrigo sugeriu além de colocar camera nova, trocar o pneu também, este emprestado gentilmente por ele mesmo.

Logo mais a frente, fizemos uma parada para uso de banheiros e pegar água no posto recomendado pelo Cassiba, mas o banheiro dos caras não era como as recomendações do Cassiba, então só reforçamos os lanches e seguimos para chegar logo em Blumenau.


Logo na saída do posto, uns 5 km adiante o pneu do Hélio furou novamente e agora ele já estava sem cameras reservas, porém o muito gentil e preparado Rodrigo já emprestou a camera e gás para encher o pneu. Nessas horas eu me lembrava do Audax 400 onde furei várias vezes e sei o quanto é chato essa situação.


Tudo pronto, vamos encarar o sobe da serrinha fracionada até chegar em Blumenau que parecia tão ídistante. Como já havia escurecido não consegui fazer muitas fotos pois com o flash as fotos ficam horríveis devido os coletes serem refletivos e sem flash não se enxerga nada.

Passamos por uma turma parada com pneu furados, fizemos uma parada para verificar o pneu do rodrigo e dar uma calibrada (não precisou trocar) e tão logo chegamos a esse abençoado PC 3. Este Pc foi na loja Happy Bike que além de uma boa estrutura como loja, fez uma ótima estrutura como PC. Tivemos cachorro quente, café, frutas, atendimento mecânicos e muita atenção de todos que lá estavam para nos ajudar.
É sempre bom ter um pc em uma loja de bike. Ali o Hélio aproveitou para repor seu estoque de cameras fazer um check em seu pneu e devolver os empréstimos ao Rodrigo.




Tudo certo, o endereço agora é o posto Havan em Brusque, um trecho de 24 km, mas muito perigoso, pois até Gaspar a situação para os ciclistas não são muito favoráveis, pois o acostamento é precário, quando tem.

Devido ao cansaço e por pedalar a noite o corpo já estava sentindo muito, porém não podiamos nos dar o luxo de parar pois queríamos chegar logo em Balneário para descansar um pouco no hotel antes da relargada.

Chegamos ao posto em Brusque, que por sinal mais parecia um local de festa. Compramos algumas coisas para beber e comer e não perdemos muito tempo pois já eram passado das 22h e o frio da noite estava diminuindo a temperatura do corpo.



Essa pedalada até Balneário foi dura, eu estava muito cansado, cheguei a comparar com o 400 que não lembro de me sentir mal assim. Não só o cansaço físico, mas dores no estomago. Ainda bem que estávamos com o nosso pelotinho, assim não desanimei, pois os caras apesar de estarem rendendo mais, ou por melhor preparo ou pelas bikes, sempre mantinham um ritmo que pudêssemos ir juntos.
Ao ver o viaduto de Itajaí as energias renovaram e seguimos para os 13 km até o PC5 em Balneário Camboriú.
Este ano foi obrigado aos ciclistas pararem neste pc e aguardar até as 5h da manhã para relargar. Então nada melhor que esperar tomando um banho, jantando e tirando um coxilo.



Chegamos por volta de 1 da manhã, fomos para o quarto arrumamos as bikes para o dia seguinte, tomamos banho, jantamos um buffet de sopa que prepararam para nós e dormimos até as 4h para então acordar, tomar um café e sair para relargada. Durante discutimos sobre dormir mais ou menos, mas chegamos a conclusão que seria melhor dormir menos pois poderíamos manter um ritmo mais leve saindo mais cedo. Caso dormíssemos mais correríamos o risco do corpo não estar recuperado e ainda termos que tirar o atraso forçando o pedal.



Acordei e nem conseguia comer nada ainda, mas mesmo assim  forcei um pão para não ter surpresas no caminho.


Nos arrumando para saída encontramos novamente o Selvino que também estava partindo e topou em seguir conosco. Alinhamos e saímos em direção de São José.



Pra iniciar bem o dia já teríamos a subida do morro do boi pra aquecer as pernas, porém no meio da subida o pneu do Rodrigo furou e paramos para trocar. Ali eu ainda estava com muito sono, parecia que o corpo ainda não tinha acordado.
Neste tempo de parar parar trocar o pneu o Selvino sumiu novamente,mas sabíamos que não fez por maldade, pois como se distanciou na subida não conseguimos avisar ele, então ele seguiu e quando se deu conta já estava sozinho.


Depois da parada, só mais um pedaço de subida e então a boa descida do morro do boi, sempre bela, que por sinal nunca consigo registrar por querer aproveitar ao extremo a velocidade da descida.. rsss...

Ao passar por Itapema o sol estava dando o ar da graça e conforme previsões não teríamos mais a chuva que era prevista no inicio da semana.


Apesar de termos descansado esse trecho não estava rendendo muito. Pra manter a média de 20 km/h era difícil. Tentava colar na roda dos meus amigos, mas não era vento, era cansaço mesmo. De alguma forma tínhamos que continuar, então vamos do jeito que dá.




Nos aproximando mais do PC 6 de São José fizemos uma breve parada para um gole de água e um respiro, tudo no acostamento mesmo, só para dar uma força para os 10 km que faltavam para o PC. Isso era por volta de 9 da manhã e eu já estava derretendo na jaqueta.

Chegamos ao PC e um lanche para repor a energia para os 150 km finais dentro da ilha.


Ainda enquanto estávamos comendo chegou o experiente Jorge e sua turma. Ali o Jorge me perguntava sobre o 1000, fiquei de dar a resposta pra ele só depois de 1 semana que terminasse o 600.. rsss


Fiquei na duvida de tirar a jaqueta, mas como estava com o super e bem preparado Rodrigo ele me emprestou o protetor e o corpo agradeceu por poder seguir só de camisa.

Saímos do pc e dai pra frente o psicológico já reagiu muito bem, pois as pernas correspondiam os sinais enviados para as pernas. O ritmo era outro, outra disposição. Faltando 150 km, com 10 horas de prova, parecia que estávamos largando ali.
Fomos em sentido a beira mar de São José que por sinal estava até muito movimentada e merecia atenção. Até foi bom o movimento para podermos apreciar mais o belo dia que fazia para concluirmos a série de Super randonneur.



Atravessamos a ponte para ilha e pegamos um movimento de maratonistas na passarela "nego querido" (acho que é isso), cuidamos com os atletas e seguimos rumo ao sul da ilha, e porque não dizer extremo sul da ilha, pois este pc seria lá nos açores.






Enfim, acessamos a ciclovia de acesso ao sul da ilha e encontramos um parceiro de audax "perdido", mas feliz por não estar mais sozinho, porém logo no km seguinte o pneu do Rodrigo fura e o cara teve que continuar sozinho. Com muita calma, paramos na sombra e fizemos a troca de pneu.


Caímos na ciclovia e ai o bicho pegou, pois começamos a aumentar a média, andávamos em 25-28 km/h.
Nesse trecho passamos por 3 bikers participantes do audax. Desses 3 caras só 2 eram parceiros o terceiro estava de carona porque havia se perdido do parceiro, porém como reparei na largada os participantes, perguntei um pouco pelo parceiro dele e descobri que era o cara que acessou a ciclovia junto com a gente antes do pneu do Rodrigo furar. Como estávamos mais rápidos que os rapazes que davam carona para ele, acabou que ele veio com a gente para tentar encontrar o amigo dele. Dai pra frente nosso ritmo foi puxado.
Aumentamos a média de 28-30 km/h e ganhamos mais um amigo no então pelotinho (já esta quase pelotão..rsss). Este era o Adelar de Sapiranga, nos acompanhou até o pc 7, que por sinal teve a sorte de reencontrar seu grande amor, quer dizer parceiro.. rsss... Conhecemos o Alcides. Dois figuras de Sapiranga-RS, muito bem preparados com o carro de apoio perdido em Floripa.. rsssss
Além de carimbar passaportes e comer aproveitamos para nos divertir bastante e este pc foi assim.


Foto de Rodrigo Roux

Saímos do PC e os novos amigos seguiram com a gente, pois por serem de fora não conheciam o trajeto, onde mesmo com o GPS preferiram não arriscar. Pra nós foi muito bom, pois deu uma renovada no animo de todos. Mesmos com brincadeiras e risadas o pedal dai pra frente foi pegado. Começamos a fazer puxadas de 30 km/h, não sabia de onde tirava energia pra tocar junto com esses caras.





Agora só faltavam uns 80 km pra terminar e cada vez mais o cérebro queria enganar o corpo que já estava bem cansado, mas mesmo assim não deixamos por desejar, continuamos na mesma tocada, ainda mais agora que realmente tínhamos um pelotão.. rsss
Seguimos do sul para o norte, onde neste trecho teriamos a terrivel subida do mirante da lagoa.





Lá em cima, fizemos uma breve paradinha para um pipi stop e uma água pra compensar o esforço da ]subida.


Curti bastante a descida, pois depois sabia que teria o trecho infindável do Rio Vermelho, retas longas, que você espera chegar a curva achando que vai terminar e acaba tendo mais reta pra frente. Pra não deixar dúvidas que o trecho é ruim ou que é só eu que penso isso, meus amigos durante o caminho fizeram várias comentários confirmando o quão monótono e cansativo é esse pedaço.


Ainda faltava cruzar os Ingleses para chegar até o pc 8, porém o trecho dos Ingleses é rápido, salvo uma subida, quase no final, mas estava tudo no cronograma. Essas horas cada um fazia seu ritmo, depois reagrupávamos mais a frente.

Chegamos ao pc 8 e lá estavam a Bernadete e o Douglas sempre os responsáveis pelo ultimo pc, seja no Ingleses ou em Canasvieiras. Com estes 2 não tem como não se animar pra terminar a prova, sempre muito simpáticos e divertidos, como todos os pcs por sinal.



Contornamos a rotatória de Canas e voltamos, agora já baixamos um pouco o ritmo e fomos conversando e falando mais besteiras pra passar o tempo e claro fazendo foto de todos alegres e cheio de energia ainda.. rsss



Saímos na rodovia SC 401 e ainda teríamos 2 subidas antes de entrar no João Paula pra fechar o trajeto. Esse trajeto estava bem desenhado na minha memória, pois além de cansativo pela subida eram os km´s finais.



As subidas do João Paulo fiz bem de leve, só girando pra poder terminar, pois as energias estavam esgotadas. Essa é a hora que você começa a pensar se vai fazer outra prova ou não, pois se for pra fazer o 1000 eu ainda teria que fazer mais 400 km. Quando pensei nisso a primeira coisa que vem na cabeça é não vai dar, não vou conseguir, sabe por que? Porque este não é o momento pra isso. Agora devia só pensar em terminar esta prova, outra prova, pensar em outro momento. Digo isso porque aconteceu isso comigo no 400. Tinha me decidido não fazer o 600 e depois fiz, então cada coisa em seu devido tempo.

Para finalizar teríamos que atravessar as passarelas 2 vezes, então pedi para o pessoal para pararmos na segunda passarela e fazermos o nosso encerramento. Foi onde o Adelar soltou a seguinte perola: "Vocês com certeza não eram os melhores, mas foram as companhias mais animadas".... rsss



Descemos a passarela e chegamos ao Della Bike para fechar a prova as 16h e 44 min, totalizando 603 km, 36:44 h.


Agora sim, título de Super Randonneur conquistado, mas para isso devo muitos agradecimentos:

- Minha esposa, sempre me acompanhando, me dando forças, me apoiando e abrindo mão de muitas de suas vontades pra fazer as minhas. Obrigado por tudo meu amor.

- Aos meus amigos Cassiano e Manoel que me acompanharam boa parte do trajeto me dando apoio.

- Aos novos amigos Hélio e Rodrigo, isso sim é audax, saber ser parceiro, dar forças, ajudar, apoiar, sei lá, vocês foram sensacionais. Espero um dia voltar a pedalarmos juntos e com os Sapiranga tb...

- Aos novos amigos de Sapiranga, os mais perdidos possível.. rsss.. apesar de ter sido no final não são os menos importantes. A energia desses caras foi o que nos deu força para terminar essa prova com vontade, as belas e sabia palavras muito mais. .. . rsssss..

- Ao Fernando Pedal na Trilha que graças a uma dose cavalar de selante no pneu não tive que parar nenhuma vez para trocar nem para calibrar, o pneu cortou, mas o selante vedou, muito bom mesmo. Muito obrigado pela força.

- A tia Claudinete pela ótima recepção, abrigo e alimentação, sempre muito querida e atenciosa.

- Ao amigo de apoio (que desta vez não estava de apoio) Edson (Pelinha) pelo "Tandriflan" para ajudar a aliviar as dores durante a prova.

- Ao amigo Walace que apesar de estar em seu treino pela Br 101 ficou alguns km´s dando umas palavras de incentivo pra gente.

- Daniel sempre me patrocinando com a bateria do farol já por uns 2 meses.. rsss...

Enfim, a todos que mandaram msg pelo face dando apoio, incentivando e que de alguma forma contribuíram para mais essa conquista.




Aqui as informações do trajeto. Em Blumenau tive um problema com a bateria e tive que iniciar uma nova atividade, por isso esta dividido o trajeto. 
P1 - é de Floripa, Joinville até Blumenau
P2 - Blumenau até o final.

Depois da prova pretendia só tomar um banho e voltar pra casa, mas resolvi quebrar o protocolo e aceitar o convite dos meus companheiros de audax para uma breve confraternização e mais risadas.